sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Orçamento de Estado 2013 – Fevereiro de 2014


Como todos sabem perdemos a nossa soberania e estamos dependente dos nossos credores, para podermos honrar os nossos compromissos.

Conforme o acordado temos de pagar 21 mil milhões de euros durante o ano de 2014.

As medidas abaixo mencionadas foram aprovadas pelos nossos credores que acreditam plenamente no sucesso das mesmas e cabe a nós implementá-las para garantirmos a nossa soberania, o nosso regresso aos mercados e um crescimento a nível económico.

Medidas de requalificação da qualidade de vida e compressão diminuta e alargada dos rendimentos incrementados auferidos:

Imposto sobre a ocupação permanente e eterna de propriedade pública, nomeadamente cemitérios, para fins de luto e oração

(Todos os herdeiros legais irão contribuir com 0,5% do seu salário para o Governo de Portugal, porque nós honramos os mortos)

Taxa ecológica por consumo de O2

(Portugal um país pioneiro na redução da pegada ecológica irá proceder à taxação de 0,5% / mês a cada cidadão – como acto de boa fé, estão isentos desta taxa todos aqueles que só têm um pulmão)

Corte total do subsídio de desemprego

(Quem não serviu para trabalhar e foi piegas, não pode estar a receber dos outros cidadãos um contributo para ficarem na zona de conforto)

Taxa suplementar de apoio aos partidos em governação

(O Governo tem de negociar em nosso nome, como tal vai ser aplicada uma taxa de auxílio às deslocações dos ministros)

Imposto suplementar sobre produtividade mensal

(O Governo de Portugal está na linha da frente da luta para aumentar a produtividade laboral, esta medida aplica-se a empresas com mais de dois colaboradores e menos de novecentos mil e consiste na medição da produtividade, fazendo uma média mensal entre todos os colaboradores de empresa, a metade que produz menos terá uma taxa adicional no vencimento de 10% da diferença entre o salário mínimo e o seu ordenado actual)

Não queríamos tomar estas medidas, mas a gravidade da situação assim o exige e temos de honrar os compromissos com os nossos credores.

Nós assinámos um compromisso e como tal temos de o honrar, somos um povo honrado e trabalhador.

Esperemos que o Tribunal Constitucional não chumbe nenhuma das medidas acima citadas, pois estamos numa situação singular e única da nossa existência, como tal meus senhores temos de cumprir o que acordámos



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